Nem toda autoajuda é tão clichê quanto se pensa!


Leia a opinião de Maria Claudia Bacci, sócia da bowler, sobre o livro "Hábitos Atômicos".

Por Maria Claudia Bacci

Tenho um pouco de preguiça dos livros de autoajuda corporativa, com suas dicas e fórmulas que vão determinar a mudança de carreira que faltava na vida das pessoas! Não costumo me encantar com os discursos performáticos dos gurus, que às vezes têm muito de conceito e pouca vivência prática. Mas, com alguma resistência, comecei a ler, apenas porque foi indicação de um cliente, um CEO experiente, que eu reputo, e muito. E que, na minha visão, está imune às fórmulas mágicas.

“Hábitos Atômicos”, de James Clear, traz muitas, mas muitas regras e pratos feitos. Daquele tipo que, normalmente, não gosto. Mas…aí me vi saindo do livro e entrando no bloco de notas para escrever o que eu deveria fazer. O que me pegou? O evoluir como pessoa e o desejo de mudar hábitos que não agregam e, principalmente, incorporar os que eu achava - antes - que não eram para mim. Não fiz uma leitura para performar mais, ser mais líder e blábláblá, mas uma leitura comprometida nos pontos que eu deveria melhorar e crescer como pessoa. Afinal, uma coisa deságua na outra.

E, ali no meu bloco de notas, tudo que antes eu pensava “não nasci pra isso”, veio com facilidade e em pequenos passos exequíveis, com uma lógica que me atraiu. Talvez o título, vendedor como deve ser, não transmita a ideia de que é um manual para se reinventar em qualquer aspecto da sua vida; dos relacionamentos, passando por trabalho, saúde e até espiritualidade.

Para a bowler, aproveitei para refletir sobre os novos hábitos que podem impactar a gestão de clientes e do time. Me aguardem!

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