O Termômetro da Cultura Organizacional


Por Maria Claudia Bacci

Diz o ditado: "Por fora bela viola, por dentro pão bolorento.”

A ideia aqui não é comentar sobre a aparência de ninguém... ou melhor, é sim! Vou falar sobre as marcas que priorizam fortalecer sua reputação para quem está da porta para fora. A estratégia perfeita para dar errado é negar uma afirmação que sempre faço: “Não existe comunicação interna”. Tudo sai para o ambiente externo.

Nesse contexto, a cultura organizacional transborda e ajuda a criar a imagem que o mercado tem de uma empresa. Uma responsabilidade que começa na liderança, mas se estende a todos.

É a partir dos C-levels que as crenças, valores e o jeito de ser e se comportar começa a cascatear. E cria nos colaboradores a primeira percepção de imagem de uma marca. É a mesma lógica de um post que fiz outro dia, em que eu dizia que não separamos as pessoas das marcas e vice-versa. Falar de gestão reputacional, também para dentro das organizações, é perceber que cultura e reputação se conectam, elas conversam o dia todo pelos corredores.

Na bowler toda vez que eu falo das essências que compõem a nossa cultura, eu reforço que ali está descrita a maneira como nos relacionamos não só para dentro, mas para fora também. Aqui, as quatro essências estão literalmente emolduradas. E - o melhor - estão presentes no dia a dia, na relação entre os bowlers, clientes e parceiros. Eu me orgulho tanto de perceber essa roda girar e refletir tudo que fazemos e entregamos.

Se você quer saber mais sobre nossas essências, elas estão nesse post: https://lnkd.in/dVNrKZM7
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