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Artigos, ideias e leituras para se atualizar.

Inovação e o Flerte Com Crime

Inovação e o Flerte Com Crime

Por Rizzo Miranda

Elizabeth Holmes é a síntese das várias faces que já são atribuídas há muito tempo ao Vale do Silício. Notoriamente um lugar interessante e provocador, por outro lado, o “Olimpo” da inovação produziu ideias aos montes, negócios de menos, bolhas que se perdem no tempo, gênios que rapidamente viraram ídolos de pés de barro e tendências que, com algum tempo, se mostraram até, veja bem, golpes no limite da psicopatia. Caso de Holmes, explorado no documentário “A Inventora — À Procura de Sangue no Vale do Silício” (HBO Max). 

O resumo é, de forma bem simples: uma ideia genial que mudaria a vida das pessoas. Assim são, afinal, as ideias inovadoras. No lugar de frascos e frascos de sangue, apenas uma gota, guardada como uma joia dentro de um nanotainer de apenas 1,29 centímetro. O sangue entrava numa máquina chamada Edison. Uma black box linda. Mas ninguém sabia exatamente como tudo se processava ali dentro. Mas a Theranos, a unicórnio de Holmes, garantia que era um método que podia identificar doenças como os exames comuns conhecidos, em menos tempo e mais barato. Tudo que inovação precisa ser: uma solução que impacta bilhões de pessoas com preço acessível e forçando setores inteiros a buscar reinvenção. 

Era fraude, soubemos. Nada disso acontecia. Para saber detalhes veja o documentário para entender o porquê uma ideia vai de capas da Time, como a Theranos avaliada em 9 bilhões de dólares, seduz de Colin Powel a Henry Kissinger e acaba na cadeia. 

Eu estive 3 vezes em viagem de estudos no Vale do Silício. Todas foram incríveis. E na primeira vez eu fui uma das enganadas (até então em pleno sucesso) pelo nanotainer e pela máquina Edison da Holmes. Fiz algumas dúzias de palestras sobre minhas experiências no Vale do Silício e incensei aquela ideia incrível. Não estava em má companhia, como viram acima. Pelo menos rs. 

Holmes tá presa, condenada a mais de 11 anos de prisão. Edison era uma fraude. Eu precisei “atualizar” o status daquela situação para quem esteve comigo nas palestras onde a Theranos foi meu destaque. É do jogo. A gente sabe que o mindset do erro em busca do acerto é milenar. Só que o Vale do Silício anda levando isso (e não apenas a Holmes) a um lugar esquisito de compreender. Condutas de negócios pouco claras, quando a gente precisa demais dar passos resolutivos sobre os problemas que temos em saúde, clima, economia etc e etc. Mas o preço da genialidade precisa ter o mesmo peso do bom senso. Não se pode frear a criatividade. Mas não se pode seduzir pelo poder que ela exala. Fica o teaser para a onda de IA. 

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Por Que as Agências Não Evoluem?

Por Que as Agências Não Evoluem?

Por Maria Claudia Bacci

“Comunicação 360º”, “Comunicação Cross”, “Comunicação Integrada” e blá-blá-blá. Apesar da preguiça que, pessoalmente, tenho com esses termos, o conceito é tão válido quanto não praticado.

 

E não é porque se trata de algo novo que, a turma da comunicação ainda está entendendo como faz, mas porque existem gaps enormes que as marcas e as agências não conseguem mover. Há um eixo rígido que prejudica o resultado e limita o crescimento dos profissionais.

 

Prioritariamente eu diria que a não evolução de um discurso tão antigo reside em:

1. As áreas de marketing e comunicação ainda estarem desintegradas, muitas vezes sob gestores diferentes e nem mesmo alinhados aos objetivos estratégicos.

2. O budget sofre competição entre esses pares. Portanto, nem sempre há uma decisão lógica de onde investir. Perde-se o olhar único de qual investimento faz mais sentido para os objetivos.

3. Os profissionais têm origens acadêmicas em pr, marketing e publicidade, sendo poucos os que verdadeiramente demonstram interesse em estudar e se tornar mais completos.

4. O modelo de contratação das marcas está engessado por disciplina. Muitos contratos, muitas RFPs e muitos fornecedores desalinhados.

5. As agências são, na sua essência, o que foram desde a sua origem e aí vêm com viés e um modelo mental viciado. A de PR pensa bem em reputação, a de digital pensa bem em design e interface e a de publicidade pensa criativamente para o hoje. E quem pensa em tudo?

 

Nesse contexto, uma entrega única, lógica e com visão distanciada para recomendar às marcas o que realmente atinge os objetivos de negócio é algo raro. Pensando nesse gap, há 7 anos nasceu a bowler, com o propósito de ser, efetivamente, um híbrido de agência e consultoria.

Passado esse tempo e olhando para os projetos integrados que criamos, entendemos que:

1. Começamos sempre por um planejamento completo, sem nos preocuparmos com a disciplina contratada pela marca, mas sim levamos o que ela precisa para suas metas.

2. Recomendamos o que é preciso. Nem sempre é o que está contratado, nem sempre é o que o cliente brifou, mas é sempre aquilo que vai funcionar.

3. Mesmo nos aliando a business partners que entendem mais do que a gente, mantemos em casa a estratégia que sabemos pensar muito bem.

4. O nosso time se completa como um “lego”, com experiências somadas: gestão reputacional com forte visão de public relations, branding que alinha e orienta o posicionamento e pensamento innovation-first.

 

Ainda há muito avanço para uma visão integrada das estratégias, tanto nas empresas contratantes quanto nas agências. Enquanto a marca continuar contratando fragmentado, a agência não evolui. Enquanto a agência não entrega diferente do seu core, a marca não entende que tem parceiros com competência de comunicação integrada.

 

Fica então o convite para um avanço mais estrutural, passando por três eixos prioritários: a revisão do modo de contratar comunicação e marketing pelas empresas, a integração organizacional das suas estruturas e um verdadeiro banho de loja nas agências para que tenham times aptos a entregar uma nova visão.

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CEOs no LinkedIn geram leads?

CEOs no LinkedIn geram leads?

Por Verena Carneiro

Estou na liderança de uma companhia e gostaria de usar meu perfil pessoal no LinkedIn para gerar leads, é possível? Essa é uma pergunta comum dentre os nossos clientes de Thought Leadership Content, e a resposta para ela é SIM. 

Entretanto, é importante ressaltar que este é um resultado indireto e de longo prazo, já que a criação de conteúdo de maneira orgânica no LinkedIn contribui, primeiramente, para o alcance das estratégias de comunicação, reputação e posicionamento de marca através de suas lideranças e não diretamente para fins comerciais. Além disso, também ajuda a promover credibilidade e confiabilidade direta aos profissionais que passam a usar a rede social com coerência, consistência e constância –, as três regrinhas de ouro para um perfil considerado de valor pela plataforma. 

Dito isso, o LinkedIn possibilita muito mais do que a conexão entre empregadores e talentos em busca de oportunidades de trabalho. A rede social, que vem crescendo e atualmente possui mais de 850 milhões de usuários e 58 milhões de empresas no mundo, passou a ser referência em conteúdo de qualidade principalmente para o mercado B2B. De acordo com pesquisa da consultoria Brunswick Group, o perfil do CEO no LinkedIn é o segundo canal mais buscado para informações de uma empresa, perdendo apenas para o site oficial. 

Estabelecer um plano de conteúdo estratégico definindo os pilares de discurso da liderança e seus públicos prioritários estão entre os passos fundamentais para exercer influência a ponto de atrair e aumentar a audiência e, consequentemente, despertar o interesse de potenciais clientes. 

Aqui vão algumas dicas de boas práticas. Elas não são uma novidade, mas resolvi compartilhar para efeito memória e, afinal, porque funcionam: 

  1. Poste somente quando tiver algo a dizer, sendo coerente e consistente ao plano de comunicação traçado. E quanto à constância -, uma alta liderança certamente possui conteúdo relevante para manter a assiduidade. Recomenda-se pelo menos uma vez por semana; 

  2. Seja original e autêntico (a), concentrando-se nos assuntos que possui autoridade; 

  3. Contribua com a missão do LinkedIn: “ajudar os profissionais a serem produtivos e bem-sucedidos”; 

  4. Se conecte e interaja com as pessoas, evidenciando suas preferências e comportamentos ao algoritmo e editores do LinkedIn; 

  5. Publique em horários de maior audiência, em geral, pelas manhãs e tardes e no meio da semana; 

  6. Diversifique o formato dos posts com fotos, vídeos e ilustrações que chamem a atenção do leitor; 

  7. Priorize textos mais diretos e não muito longos (mas o mais importante é ser genuíno e consistente); 

  8. Aposte mais nos conteúdos nativos, e evite grande quantidade de links externos; 

  9. Use no máximo cinco hashtags por post; 

  10. Analise a performance mensalmente para gerar insights estratégicos. 

Por último, boa sorte e ótimos negócios! 

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Influência: audiência vaidosa ou relevância?

Influência: audiência vaidosa ou relevância?

Por Rizzo Miranda

A busca por nomes conhecidos na internet para participar/endossar uma campanha é um movimento que empresas de todos os setores estão fazendo há algum tempo. Temos cases de sucesso aos montes. E de fracasso também. Estamos falando de pessoas representando uma marca para audiências específicas e, muitas vezes, em inesperados contextos. E isso sempre trouxe riscos reputacionais enormes. E benefícios, claro.  

E é esse pêndulo meio imprevisível que me faz voltar ao tema de vez em quando. E parte dessa abordagem é que a gente não tem paz... com a proliferação de subcelebridades, de "autoridades" em assuntos aleatórios que se tornam "trends" como se fossem "gremlins"(lembram?) ... Com todo o respeito, uma "praga" que entra no mercado e acaba se misturando com pessoas que estão efetivamente criando conteúdo sério, de qualidade e credibilidade. 

Sim, a comunicação de influência ainda é uma linha de comunicação que precisa ainda ser muito aperfeiçoada.  

Vale voltar aqui a uma temática que nem sempre fica clara para o mercado e, da mesma forma, para o cliente: a diferença entre creator e influenciador. Esta não é uma abordagem nova, mas é, definitivamente, necessário voltar a ela sempre.

Numa linha descritiva simples, o creator cocria. Ele é autêntico. Ele não mostra nas suas redes qualquer tema. Ele defende propósitos. Pessoais e coletivos. Tem uma audiência que o respeita exatamente por isso. E dá relevância a tudo o que ele fala. É quali.  

Já o influenciador é mais quanti. O "cara" mais do alcance do que do engajamento. Mais perto da espontaneidade frugal do que da autenticidade engajadora. É um porta-voz com credibilidade atrelada a números. Métricas de vaidade muitas vezes. E trazem para as marcas um comportamento de manada. O que nem sempre agrega efetivamente valor à reputação.  

Uma coisa é fato. A Creator Economy está em plena expansão, com mais de 20 milhões de creators no Brasil, segundo o Factworks for Meta. E, em até 5 anos, 1 bilhão de pessoas devem entrar para o segmento, de acordo com Mavrck (#medo). De qualquer forma, traz mais universo de escolha para as marcas que, assim, legitimamente, podem usufruir de oportunidades qualitativas para gerar uma conexão especial com o seu público. 

Diante desse "oceano azul" (ou seria "salto de fé?"), não podemos ignorar os riscos, principalmente, como já mencionado, os reputacionais. Altas apostas em alcance, penso, trazem mais chances de danos e desvios de comportamento, um perigo em épocas polarizadas de cancelamentos. Apostas sadias, penso, em micro influenciadores, por exemplo, com clara definição de persona, compromisso com sua audiência e forte proximidade de cocriação com a marca, já é um cenário que gosto de vislumbrar. Eu prefiro. Não incluo aqui nesta análise os creators de ultraperformance de alcance, ok? Esses são mesmo especiais. Mas custam caro e, lá na régua final, o residual também acaba sendo pulverizado. 

Obviamente nada disso está escrito em pedra. Ao contrário, o mundo da comunicação sempre foi dinâmico e surpreendente. Mas, se há algo que podemos recomendar é que, além das reflexões acima, como entender a diferença entre influenciadores e creators, você perceba que o sucesso de sua campanha de influência pode estar, principalmente, em mergulhar no histórico do comportamento de quem será o porta-voz da sua marca. Um bom "disaster check" evita uma crise terrível. E, óbvio, trace uma estratégia para conhecer o público que quer atingir, em quais redes ele está, que conteúdo gosta de consumir e se o território de seu creator escolhido se conecta com ele.  

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Afinal, o que é inovação em comunicação na bowler?

Afinal, o que é inovação em comunicação na bowler?

Por Rizzo Miranda

Inovação é uma palavrinha traiçoeira quando em bocas e documentos mal-intencionados. Algumas vezes até quando pessoas do bem dela se apossam. Nessa babel do duplipensar, como visionariamente George Orwell nomeou uns 120 anos atrás as fake news que assolariam nosso século digital, cada criatura cria uma versão do mundo, das palavras, dos fatos... e assim caminhamos em busca da confiabilidade que se esvai nesse processo.

Mas inovação tem sido meu lugar profissional e pessoal de exaurir a rotina. Quase sempre estou apanhando, mas, nessa jornada, descobri alguns pontos sobre inovação e, hoje, quero dividir com vocês um deles.

Para variar, a informação certeira, reluzente e afiada veio de uma mestra. Heloisa Leite é um ícone que atravessou minha vida durante o MBA de Marketing no COPPEAD UFRJ. Inspiração pura. Dela ouvi, numa certa aula, que inovação não era e nunca será algo que dependa de componentes tecnológicos, por exemplo. Chips ou IA, VR, AR... Inovação é tudo que soluciona um problema do homem. Essa frase martela minha memória sempre que reflito sobre o assunto.

Essa introdução longa aí é só para contar para vocês como, na bowler, inovamos em comunicação. Escolhi um exemplo e quando você for um “bowler” a gente conta tudo. Mas adianto o ponto central dessa cultura: oferecemos inovação para o cliente “embarcado” em gente. Escolhendo o perfil que se adeque e que instigue o que vem na bandeja pasteurizada de PR, consultoria, digital, etc. Olhamos para quem nos traz respostas quando elas ainda são teses. Os que driblam o “commodity”. O que cria soluções no olho do furacão da crise de forma natural. Isso nos dá a árdua tarefa de selecionar no mercado pessoas com muito cuidado, pois esse match não é nada fácil. Algumas vezes a pessoa é genial, mas não tem perfil para entregar inovação para algumas questões do cliente.

E tem o alinhamento com nossa cultura e como acolhemos essas pessoas incrivelmente “desconfortáveis”... Funciona o tempo todo? Não, claro. E não tem nada de errado com isso. É mesmo uma equação que a gente equilibra o tempo todo na bowler. Ao final, a partir das pessoas, inovar é cada vez mais esse olhar atento para a soma da diferenciação humana com a técnica que a gente vai aplicar em soluções e questões de negócios e comunicação do cliente. E, sempre, e em um ambiente que nos faça bem e feliz.

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C-level Como Identidade da Marca

C-level Como Identidade da Marca

Por Maria Claudia Bacci

“Desculpe, mas faz parte do seu job description”. Essa é uma das minhas respostas para executivo de C-Level quando ele ainda não compreendeu a relevância do seu papel como mais um canal da empresa. Esse é apenas um dos argumentos para engajar um CEO ou os demais ‘Cs’ de uma marca. 

O fato é que depois de muitos anos com a bowler, liderando o posicionamento de dezenas de executivos, temos aqui um menu de melhores práticas, seja para você parte do C-level ou para você, da comunicação que está tentando ainda sensibilizar as lideranças.

O QUE MAIS OUVIMOS

“Não uso LinkedIn. Isso não é para mim.”

“Vai ficar fake e não quero algo que não pareça comigo!”

“Ninguém escreve como eu.”

“Meu dia a dia tem outras prioridades!”

COMO RESOLVEMOS

- Assessment para achar o ‘match’ entre persona do executivo e da marca;

- Com governança e processos pactuados;

- Disciplina de execução;

- Proximidade e canal direto com o executivo;

- Técnicas e método próprio para captar o tom de voz e engajar.

Com um mix estratégico dessas técnicas e a comprovação de que a prática traz resultados, fortalecemos a cada dia a imagem das marcas através de seus principais porta-vozes.

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1984: O Clássico que Ilumina a Sociedade Contemporânea

1984: O Clássico que Ilumina a Sociedade Contemporânea

Uma Leitura Imperdível Para Desenvolver a Inquietude

Por Rizzo Miranda

Se você tá com a vida corrida demais para ler e só consegue zapear pelos portais, este post é para você. Motivo simples: temos nos alimentado muito mais dos conteúdos frugais nas redes sociais (e nem sempre de fontes confiáveis) e longe do contato com alguns clássicos que, seguramente, são ainda o alicerce das melhores cabeças pensantes contemporâneas. Não tem aqui um pulo do gato, mas se você quer ser instigado sobre o mundo que está vivendo e ter sobre ele um olhar verdadeiramente crítico e inquieto, leia este artigo de André Bernardo, para a BBC News.

É sobre um livro que todo mundo já ouviu falar mas, talvez, muitas vezes de forma fluida… consumindo duas frases aqui e ali … A velocidade dos dias e a toxicidade informativa não nos deixam usufruir de suas reflexões: André faz excelente análise histórica sobre os 120 anos de “1984”, de George Orwell.

Parece uma dica meio caduca de uma obra da década de 40. Não é. Em tempos recentes foi muito citada e chegou a aumentar sua visibilidade em mais de 9.500%, em 2017, nos EUA. E não só lá. Desde 2018 a gente ouve falar, no Brasil, de sociedade distópica e ele está na lista. É isso: cultura nunca caduca.

E eu também venho com a recomendação porque, na bowler, a gente tá sempre inquieto, gosta de compartilhar e entende que lideranças precisam sempre instigar esse repassar incessante sobre nossa realidade. E, finalmente, é uma delícia ver a perenização de uma obra exuberante. Verdadeira performance dos homens necessários que fazem a diferença: os antenas da raça, assim batizados pelo poeta americano Ezra Pound, pelo talento para chacoalhar o mundo.

A gente entende o mundo quando entende os antenas da raça. Então fica essa dica: o que “quem controla o passado controla o futuro” tem a ver com “tudo certo como dois e dois são cinco” na música do Caetano Veloso? :)

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Nem toda autoajuda é tão clichê quanto se pensa!

Nem toda autoajuda é tão clichê quanto se pensa!

Leia a opinião de Maria Claudia Bacci, sócia da bowler, sobre o livro "Hábitos Atômicos".

Por Maria Claudia Bacci

Tenho um pouco de preguiça dos livros de autoajuda corporativa, com suas dicas e fórmulas que vão determinar a mudança de carreira que faltava na vida das pessoas! Não costumo me encantar com os discursos performáticos dos gurus, que às vezes têm muito de conceito e pouca vivência prática. Mas, com alguma resistência, comecei a ler, apenas porque foi indicação de um cliente, um CEO experiente, que eu reputo, e muito. E que, na minha visão, está imune às fórmulas mágicas.

“Hábitos Atômicos”, de James Clear, traz muitas, mas muitas regras e pratos feitos. Daquele tipo que, normalmente, não gosto. Mas…aí me vi saindo do livro e entrando no bloco de notas para escrever o que eu deveria fazer. O que me pegou? O evoluir como pessoa e o desejo de mudar hábitos que não agregam e, principalmente, incorporar os que eu achava - antes - que não eram para mim. Não fiz uma leitura para performar mais, ser mais líder e blábláblá, mas uma leitura comprometida nos pontos que eu deveria melhorar e crescer como pessoa. Afinal, uma coisa deságua na outra.

E, ali no meu bloco de notas, tudo que antes eu pensava “não nasci pra isso”, veio com facilidade e em pequenos passos exequíveis, com uma lógica que me atraiu. Talvez o título, vendedor como deve ser, não transmita a ideia de que é um manual para se reinventar em qualquer aspecto da sua vida; dos relacionamentos, passando por trabalho, saúde e até espiritualidade.

Para a bowler, aproveitei para refletir sobre os novos hábitos que podem impactar a gestão de clientes e do time. Me aguardem!

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Dasa vence importante prêmio de comunicação

Dasa vence importante prêmio de comunicação


Dasa vence Prêmio Empresas que Melhor se Comunicam com Jornalistas 2019

Há dois anos, a bowler conquistou a conta da Dasa, com o objetivo demonstrar ao mercado o grande turn around feito pela companhia. Nesse período abraçamos juntos o desafio de aproximar a Dasa da imprensa de forma a torná-la uma empresa mais aberta e disponível para a mídia. Mas, muito além disso, engajamos o time de executivos e o corpo clínico de mais de 2 mil médicos em torno do propósito de disseminar informação qualificada sobre saúde e contribuir para educar a população. Ficamos orgulhosos com a notícia da Dasa ser reconhecida como ganhadora do Prêmio Empresas que Melhor se Comunicam com Jornalistas 2019.

A premiação é promovida pela plataforma Negócios da Comunicação em parceira com o Cecom – Centro de Estudos da Comunicação, em sua 9ª edição. A escolha dos ganhadores é feita por meio de uma pesquisa anual (auditada pela BDO) com voto livre e direto dos quase 25 mil jornalistas de todo o País que são convidados a participar.

Confira abaixo a notícia na íntegra.

http://portaldacomunicacao.com.br/2019/10/conheca-quem-sao-os-premiados-da-pesquisa-empresas-2019/


Quinze|em|10  -  edição 12/set

Quinze|em|10 - edição 12/set

Quinze|em|10 é a curadoria de marketing, comunicação e inovação da Bowler. Os melhores conteúdos da quinzena para ler em apenas 10 minutos. Para recebê-la em seu e-mail, inscreva-se aqui.

EDIÇÃO DE 12 DE SETEMBRO DE 2019


COMUNICAÇÃO E MARKETING
NOVIDADES, CASES E LEITURAS DE INTERESSE

TikTok: aplicativo de vídeos e dublagens para Android e iPhone (iOS), tem sido usado por criminosos para aplicar golpes de diversos tipos.

Idosos conectados: pesquisa revela que 58% dos idosos entre 60 anos+ têm acesso à internet nos smartphones.

Ansiedade: reconhecida por 60% dos entrevistados, responsável pela análise diz que consumidores acreditam que as marcas estimulam essa sensação.


REALIDADE DIGITAL-FIRST
INOVAÇÃO, NEGÓCIOS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Nike terá tênis controlado por recursos de voz: o modelo contará com uma interface específica com recomendações e ajustes predefinidos.

e-Sports: muito além da diversão, é um mercado de US$1,5 bilhão que está cada vez mais relevante.

Google Maps: sugestões de trajetos agora combinam ônibus, trem, Uber e bicicleta para resolver problemas da “última milha”.


DE OLHO NO AMANHÃ
TECNOLOGIA E DISRUPÇÃO POR UM MUNDO MELHOR

Alibaba: o polêmico fundador da empresa prevê jornadas semanais de 12 horas de trabalho, após defender jornada de 12 horas diárias.

Diversidade: especialista afirma que trata-se de um movimento positivo e não medida desesperada.

'Expresso Futuro': veja a revolução do pagamento digital na China que foi destaque no Fantástico e acendeu a curiosidade sobre o futuro da moeda como conhecemos.



Quinze|em|10  -  edição 23/abr

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EDIÇÃO DE 23 DE ABRIL DE 2019


COMUNICAÇÃO E MARKETING
NOVIDADES, CASES E LEITURAS DE INTERESSE

Facebook deve voltar a incluir o Messenger no aplicativo principal.

LinkedIn adiciona ferramenta de reações, outra vez, similar a função do Facebook.

Waze evolui posicionamento e anuncia que quer "resolver problemas de mobilidade do mundo". Confira no artigo da Propmark.


REALIDADE DIGITAL-FIRST
INOVAÇÃO, NEGÓCIOS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

 Airbnb compra plataforma de reservas de hotéis boutiques, o HotelTonight.

Domo Invest vai realizar aportes em mais de 100 startups nos próximos três anos. Veja qual é a estratégia da empresa.

Amazon pretende lançar serviço de streaming de música gratuito, de acordo com matéria da Billboard. (em inglês)


DE OLHO NO AMANHÃ
TECNOLOGIA E DISRUPÇÃO POR UM MUNDO MELHOR

Google aposta em Inteligência Artificial e abre seu primeiro laboratório na África.

PepsiCo e o outdoor orbital: a startup russa StartRocket quer levar a publicidade para o espaço sideral. A primeira ação poderá ocorrer já em 2020 e, ao que tudo indica, a Pepsi estará a bordo.



Quinze|em|10  -  edição 28/mar

Quinze|em|10 - edição 28/mar

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EDIÇÃO DE 28 DE MARÇO DE 2019


COMUNICAÇÃO E MARKETING
NOVIDADES, CASES E LEITURAS DE INTERESSE

Instagram lança 'Checkout on Instagram' para facilitar compras no aplicativo. (em inglês) 

'Guerra' à desinformação leva Facebook a eliminar milhares de páginas. A gigante removeu 2.632 páginas, grupos e contas por detectar “comportamento inautêntico coordenado”.

Olhar digital destaca 5 sinais de que o WhatsApp também está lutando contra as fake news.


REALIDADE DIGITAL-FIRST
INOVAÇÃO, NEGÓCIOS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Spotify anuncia uma aquisição importante. O foco? Podcasts. Conheça o estúdio Parcast.

Tim Cook – CEO da Apple, afirma que o Apple Pay vai ultrapassar 10 bilhões de transações em 2019.

Alibaba adquire a startup israelense de realidade aumentada InfinityAR. A companhia passará a fazer parte do laboratório de Machine Vision da Alibaba em Israel.

McDonald’s anunciou a compra de uma empresa de tecnologia para expandir o uso de AI e soluções digitais nas suas unidades.

Apple apresenta serviço de streaming e vai competir com Netflix e Amazon Prime.

Correios pretende entrar no serviço de entregas compartilhadas, com proposta similar ao Uber.

Stadia é o nome da nova plataforma de streaming de games do Google.


DE OLHO NO AMANHÃ
TECNOLOGIA E DISRUPÇÃO POR UM MUNDO MELHOR

Mais uma do Alibaba! No melhor estilo Black Mirror, a gigante chinesa inaugurou o seu hotel do futuro. Atendimento por robôs e interações por comando de voz estão entre as novidades.

Oslo será a primeira cidade a usar tecnologia wireless para carregar a bateria de taxis elétricos. Entenda o projeto.



Quinze|em|10  -  edição 8/mar

Quinze|em|10 - edição 8/mar

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EDIÇÃO DE 8 DE MARÇO DE 2019


COMUNICAÇÃO E MARKETING
NOVIDADES, CASES E LEITURAS DE INTERESSE

Facebook, WhatsApp e Instagram serão integrados, confirma o CEO do Facebook Mark Zuckerberg.

Euromonitor revela 5 tendências digitais para 2019, confira no artigo da Proxxima.

Atualização do WhatsApp traz novidade: o aplicativo dará ao usuário a opção de aceitar ou não entrar em um grupo.


REALIDADE DIGITAL-FIRST
INOVAÇÃO, NEGÓCIOS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Futuros unicórnios: Conheça 10 startups que caminham para atingir valor de mercado igual ou superior a US$ 1 bilhão.

Uma fintech para empreendedores de baixa renda. Esse é o modelo de negócio da Firgun, entenda o negócio.

Google e Salesforce uniram-se para transformar as formas de pagamento online. A GoCardless, como o próprio nome diz, promete aposentar os cartões.


DE OLHO NO AMANHÃ
TECNOLOGIA E DISRUPÇÃO POR UM MUNDO MELHOR

Amazon registrou um pedido de patente de um recurso capaz de escanear e identificar detalhes sobre a vida de uma pessoa. Entenda.

Obra de arte criada por Inteligência Artificial atrai atenção de colecionadores. Confira a obra feita pelo cientista da computação alemão Mario Klingemann.



Quinze|em|10  -  edição 6/fev

Quinze|em|10 - edição 6/fev

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EDIÇÃO DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019


COMUNICAÇÃO E MARKETING
NOVIDADES, CASES E LEITURAS DE INTERESSE

Facebook remove páginas com conteúdo irregular por apresentarem discurso de ódio, homofobia, e outros conteúdos proibidos pela plataforma. 

Snapchat volta a aumentar a receita em 2019 e consegue manter o número de usuários ativos.

2019 será um ano de investimentos em segurança e proteção para o Facebook, o anúncio do valor de R$ 3, 7 bilhões foi feito no perfil oficial de Marck Zuckerberg. Entenda.


REALIDADE DIGITAL-FIRST
INOVAÇÃO, NEGÓCIOS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Stefanini anuncia a aquisição da Intelligenti, startup de Inteligência Artificial que atua no setor jurídico.

Em nova fase, WeWork investe em startup de superalimentos. Entenda do que se trata.

 YouTube Premium é o nome da versão paga da plataforma de vídeos do Google. Conheça os prós e os contras antes de adquirir o serviço por assinatura.

A transformação digital continuará a mudar a forma como fazemos negócios. Quais são as principais ações que as empresas estão planejando para 2019? O artigo do portal Proxxima responde.


DE OLHO NO AMANHÃ
TECNOLOGIA E DISRUPÇÃO POR UM MUNDO MELHOR

Startup Space Life Origin, sediada na Holanda, quer enviar grávida para dar à luz no espaço.

Hotel Japonês "demite"mais de 100 robôs e o motivo é curioso: problemas de interação com hóspedes.



Quinze|em|10  -  edição 19/dez

Quinze|em|10 - edição 19/dez

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EDIÇÃO ESPECIAL DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018


COMUNICAÇÃO E MARKETING
NOVIDADES, CASES E LEITURAS DE INTERESSE

O site Social Media Today destacou os cases das empresas Airbnb, Charmin e DirecTV, que promovem suas culturas por meio de conteúdos de mídia social e storytelling. Confira o artigo completo. (em inglês)  (edição 7 de março)

A busca por um novo modelo no jornalismo”. Assim foi definida por Vitor Conceição, CEO do Canal Meio, a parceria de conteúdo estabelecida com o Grupo Dasa para criação da editoria semanal de healthtech. (edição 7 de junho)

Matéria destaca 3 empresas com conteúdo de referência para redes sociais que servem como inspiração para redatores da área.(em inglês) (edição 5 de julho) 

Shutterstock faz 15 anos de existência e comemora a data com uma série de pôsteres que revisitam momentos marcantes. (edição 5 de julho)


REALIDADE DIGITAL-FIRST
INOVAÇÃO, NEGÓCIOS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

combate incansável para acabar com as fake news: comunicadores e profissionais de marketing precisam estar em alerta para que não haja a propagação de notícias falsas e matérias enganosas ou manipulativas.(em inglês) (edição 31 de janeiro)

Conheça 75 tendências tecnológicas importantes que todos os que trabalham no ecossistema de notícias deveriam seguir. O estudo é organizado pelo Future Today Institute, e o link traz a análise do portal da Aberje. (edição 11 de abril)

Pensando em manter uma empresa com menos processos burocráticos, startups brasileiras começam se instalar nos Estados Unidos. O destino é o pequeno estado de Delaware. (edição 24 de julho)

Pesquisa aponta que 78% das fintechs nacionais faturam menos de R$ 500 mil por ano. (edição 14 de novembro)


DE OLHO NO AMANHÃ
TECNOLOGIA E DISRUPÇÃO POR UM MUNDO MELHOR

Oportunidades de trabalho e futuro. Quais as indústrias mais emocionantes e os trabalhos do futuro? Confira no artigo do Singularity Hub.(em inglês) (edição 31 de janeiro)

[VÍDEO]
 Como a tecnologia evoluiu ao longo do tempo? Entenda no vídeo do Tech-x-planations para o Singularity Hub.(em inglês) (edição 7 de março)

Japão pretende construir um elevador da Terra ao espaço capaz de transportar 30 pessoas. (edição 17 de setembro)



Quinze|em|10  -  edição 3/dez

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Quinze|em|10 é a curadoria de marketing, comunicação e inovação da Bowler. Os melhores conteúdos da quinzena para ler em apenas 10 minutos. Para recebê-la em seu e-mail, inscreva-se aqui.

EDIÇÃO DE 3 DE DEZEMBRO DE 2018


COMUNICAÇÃO E MARKETING
NOVIDADES, CASES E LEITURAS DE INTERESSE

Anúncios em podcasts despontam como oportunidade de comunicação. Entenda esse novo movimento.

A Uber anunciou a vinda das bicicletas elétricas compartilhadas da Jump Bikes ao Brasil em 2019.

O site WABetainfo divulgou uma novidade no WhatsApp. O app começará a reproduzir áudios seguidos automaticamente. (em inglês)


REALIDADE DIGITAL-FIRST
INOVAÇÃO, NEGÓCIOS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

A startup de locação de imóveis residenciais QuintoAndar capta R$ 250 mi em aporte liderado por General Atlantic.

Sobre o Black Friday 2018: as vendas cresceram, mas os consumidores ainda tiveram problemas.

Neeraj Arora, diretor de desenvolvimento de negócios do WhatsApp anuncia saída da empresa.


DE OLHO NO AMANHÃ
TECNOLOGIA E DISRUPÇÃO POR UM MUNDO MELHOR

Elon Musk surpreende a comunidade tecnológica ao falar sobre implantação de IA em cérebro de humanos.

Instagram vai lançar ferramenta que será útil para deficientes visuais.



Quinze|em|10  -  edição 14/nov

Quinze|em|10 - edição 14/nov

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EDIÇÃO DE 14 DE NOVEMBRO DE 2018


COMUNICAÇÃO E MARKETING
NOVIDADES, CASES E LEITURAS DE INTERESSE

Os criadores de vídeos estão mais interessados no Byte, app dos mesmos criadores do popular Vine, do que no Lasso, o novo aplicativo de vídeos do Facebook. (em inglês)

Twitter pode ganhar botão de edição para corrigir erros de digitação. (em inglês)

WhatsApp passa a oferecer espaço ilimitado no Google Drive para os usuários do serviço no Android.


REALIDADE DIGITAL-FIRST
INOVAÇÃO, NEGÓCIOS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Pesquisa aponta que 78% das fintechs nacionais faturam menos de R$ 500 mil por ano.

SoftBank quer levantar US$ 21 bilhões em um dos maiores IPOs do mundo.

CYLK Technologing anuncia fusão com a Munio Security para estender cibersecurity a ambientes com equipamentos industriais conectados.


DE OLHO NO AMANHÃ
TECNOLOGIA E DISRUPÇÃO POR UM MUNDO MELHOR

A universidade britânica Imperial College vai oferecer aulas com "professores holográficos".

Uma agência de notícias do governo chinês começou a utilizar AI para apresentar as notícias do país. Dois modelos foram criados, um em inglês e outro com a língua local.



Quinze|em|10  -  edição 30/out

Quinze|em|10 - edição 30/out

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EDIÇÃO DE 30 DE OUTUBRO DE 2018


COMUNICAÇÃO E MARKETING
NOVIDADES, CASES E LEITURAS DE INTERESSE

Facebook anunciou novo conjunto de restrições e aumentou as penalidades para marcas que publicam anúncios de "baixa qualidade" em sua plataforma. (em inglês)

Site especializado em tecnologia afirma que anúncios devem chegar ao WhatsApp a partir de 2019.

Twitter considera acabar com o botão ´curtir´. A empresa admite que o objetivo em abolir o botão é de melhorar a qualidade do debate e das conversas entre usuários. (em inglês)


REALIDADE DIGITAL-FIRST
INOVAÇÃO, NEGÓCIOS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

A empresa chinesa Bytedance, dona do app videokê TikTok, se tornou a startup mais valiosa do mundo.

Vendas da Amazon aumentam 29%. A gigante encerrou o terceiro trimestre de 2018 com receita de US$ 56,5 bilhões.

IBM anuncia compra da Red Hat por US$ 34 bilhões. A IBM espera se tornar a empresa número 1 do mundo em soluções híbridas para a nuvem.


DE OLHO NO AMANHÃ
TECNOLOGIA E DISRUPÇÃO POR UM MUNDO MELHOR

Segundo notícia publicada pelo 'The Wall Street Journal' Uber pretende começar a entregar comida por drones até 2021.

Lançamento do primeiro túnel de alta velocidade da Boring Company é anunciado para dezembro. Entenda o audacioso projeto de Elon Musk.



Quinze|em|10  -  edição 10/out

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EDIÇÃO DE 10 DE OUTUBRO DE 2018


COMUNICAÇÃO E MARKETING
NOVIDADES, CASES E LEITURAS DE INTERESSE

Bug no Google+ expôs os dados pessoais de cerca de 500.000 pessoas.(em inglês)

Facebook anunciou nova ferramenta: o Portal do Cidadão é uma possibilidade da sociedade conhecer e fiscalizar políticos brasileiros.

Allan Thygesen, presidente do Google para as Américas, explica como o funil de marketing está sendo transformado. 


REALIDADE DIGITAL-FIRST
INOVAÇÃO, NEGÓCIOS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

LinkedIn adquire a Glint, uma startup que fornece serviços de contratação de empregos para empresas e outras organizações.(em inglês)

A Brex, empresa de cartão de crédito criada por brasileiros, alcança o valor de US$ 1 bilhão.

Chinesa Tencent investe no Nubank e avalia empresa em US$ 4 bilhões.


DE OLHO NO AMANHÃ
TECNOLOGIA E DISRUPÇÃO POR UM MUNDO MELHOR

Primeiro trem de passageiros movido a hidrogênio do mundo agora está em serviço.(em inglês)

Google Assistente pode pedir Uber por meio de comando de voz.



Quinze|em|10  -  edição 17/set

Quinze|em|10 - edição 17/set

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EDIÇÃO DE 17 DE SETEMBRO DE 2018


COMUNICAÇÃO E MARKETING
NOVIDADES, CASES E LEITURAS DE INTERESSE

Marcas estão usando blockchain para promover produtos sustentáveis.(em inglês)

Facebook começa a expandir a análise de fake news para fotos e vídeos compartilhados entre usuários.

Social Media Today traz infográfico com alguns dos fatos mais interessantes sobre o Instagram e seu desenvolvimento.(em inglês)


REALIDADE DIGITAL-FIRST
INOVAÇÃO, NEGÓCIOS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Por que a Roku, plataforma de streaming de TV e fabricante de hardware, não tem medo da concorrência da Apple, Google e Amazon.(em inglês)

Uber apresenta ao mercado rebranding que vai da marca e slogan ao redesenho do aplicativo.

Startup brasileira Yellow recebe US$ 63 milhões em investimentos. É o maior valor em uma rodada ‘Série A’ recebido por uma empresa latino-americana.(em inglês)


DE OLHO NO AMANHÃ
TECNOLOGIA E DISRUPÇÃO POR UM MUNDO MELHOR

Facebook lança SapFix, uma ferramenta de IA que analisa códigos-fonte e corrige erros automaticamente.

Japão pretende construir um elevador da Terra ao espaço capaz de transportar 30 pessoas.